A Internet, antes de qualquer coisa, é um meio completamente eletrônico usado para exibir informações e viabilizar comunicações. Para que possamos analisar um pouco mais de perto a tecnologia que proporciona a sua existência e também os recursos que estão disponíveis, é necessário entender a sua estrutura básica: CLIENT - SERVER.

Todos nós estamos cansados de ouvir que a Internet é um conjunto muito grande de computadores ligados em rede, mas para muito de nós, essa informação não acrescenta nada de compreensível em relação ao seu funcionamento e pode até gerar interpretações ou deduções erradas. Para facilitar o seu entendimento, vamos dividir todos os computadores que estão conectados à Internet em dois grandes grupos:

CLIENT (ou em Português, Cliente)
Os computadores integrantes deste grupo serão todos aqueles usados para o acesso aos sites, às documentações disponíveis e também para envio e recebimento de e-mails. O seu computador, por exemplo, é um CLIENT.

SERVER (ou em Português, Servidor)
Os computadores integrantes deste grupo serão todos aqueles que armazenam as informações que procuramos, coordenam e viabilizam o trânsito das mesmas. O seu provedor de acesso, por exemplo, tem um ou mais computadores do grupo SERVER.

Seja qual for a forma que você usa para se conectar a Internet, existe sempre um servidor ligado diretamente com o seu computador, que é encarregado de trazer a você as informações solicitadas, e entregar ao destino desejado as informações que você quer enviar.

Vejamos um exemplo, passo a passo:

Acessar um Site
Quando você escreve na barra de endereços o endereço de um site e pressiona ENTER, o CLIENT (seu computador) envia esse endereço ao SERVER (seu provedor). O seu provedor, com o auxílio de outros SERVERs, porcuram numa lista única, a localização exata do computador onde o site desejado está fisicamente armazenado e, então, conecta o seu computador a ele. Nem sempre a conexão do seu computador é estabelecida diretamente com o computador que contém as informações solicitadas. Muitas vezes existem outros servers que fazem uma verdadeira ponte. A velocidade com que as informações chegam até você depende da velocidade das conexões existentes entre o seu computador, os computadores intermediários e o computador onde estão armazenadas as informações procuradas. Isso explica o por quê da navegação em alguns sites continuar lenta, mesmo usando conexões a cabo ou do tipo digital. Se qualquer computador usado para conectar o CLIENT inicial (você) ao SERVER final (o detentor das informações) falhar, uma mensagem de erro será exibida na tela. Se um ou mais computadores que participam da sua conexão ao site visitado for lento, toda transmissão fica lenta. Você pode entender isso como uma grande e grossa tubulação por onde passa água e que tem um pequeno trecho afunilado. Tecnicamente chamamos o computador mais lento de gargalo da rede.

As informações que chegam ao seu computador podem estar numa forma de codificação extremamente básica (HTML puro) ou então codificadas em diferentes graus de complexidade. Seu computador precisa estar apto a decodifica-las convenientemente, pois só assim você poderá vê-las ou ouví-las conforme o seu autor planejou, caso contrário erros inesperados poderão ocorrer. É justamente sobre essas tecnologias de codificação de informações que esse texto fará uma breve e simples abordagem.

 

HTML

Hyper Text Markup Language é o significado da sigla e, traduzindo diretamente ao Português seria: Linguagem de Marcação para Hipertexto. 

Hipertexto é o nome dado aos textos escritos em meio eletrônico, que estabelecem ligações a outros a partir de palavras chaves, isto é, determinadas palavras contidas no texto podem desviar o leitor para outros que estejam relacionados com o seu significado. Quem decide quais palavras serão ligadas a outros textos é o próprio autor em questão. 
A palavra marcação se refere a estrutura da linguagem HTML, que é caracterizada por marcas (tags) e estas são responsáveis por exibir o texto com diferenciações na sua aparência ou então prover as funcionalidades características do hipertexto.

Veja um simples exemplo exemplo de código HTML:


<html>

<head>
<title>Exemplo 1 de HTML</title>
</head>

<body>
<p>Exemplo de HTML</p>
<p>As frases abaixo estão separadas em parágrafos diferentes:</p>
<p><b>Essa frase será exibida em negrito</b></p>
<p><i>Essa em Itálico</i></p>
<p>As prases abaixo estão no mesmo parágrafo mas usam quebra de linha:<br>
Primeira Linha<br>
Segunda Linha<br>
Terceira Linha</p>
<p align="center">Isso está no centro</p>
<p align="right">Isso está à direita</p>
<p>A palavra <a href="exemplo2HTML.htm">PÁGINA2</a> leva você para outra página que é relacionada e este exemplo. Clique sobre ela!</p>
</body>

</html>


O código acima foi didaticamente colorido para evidenciar as características da linguagem de formatação HTML. As marcações (ou tags) normalmente são escritas aos pares, onde uma abre a a outra fecha o campo de abrangência da sua função. A presencença da barra / indica o fechamento. Tudo que estiver entre a abertura e o fechamento de uma tag, obedecerá a característica ou função dela. Apenas o texto escrito em preto será exibido e as tags controlam a forma como isso será feito. Atenção para a tag na cor vinho, pois é ela que desvia a página atual para outra carcaterizando o HTML como uma linguagem de hipertexto.

O código da página que está ligada a essa é apresentado abaixo:


<html>

<head>
<title>Exemplo 2 de HTML</title>
</head>

<body bgcolor="#FFFF00">
<p>Podemos mudar as cores e inserir figuras:</p>
<p><img border="0" src="images/logoteia37p.gif" width="107" height="64"></p>
<p>A palavra <a href="exemplo1HTML.htm">PÁGINA1</a> leva você de volta à página 1. Clique sobre ela!</p>
</body>

</html>


Novamente, temos as tags coloridas aos pares e observe que a tag img é a responsável pela exibição de uma figura.

Clique aqui para ver o código funcionando.

Saber formatar um texto em HTML é ter conhecimento de todos os tipos de tags e das suas respectivas funções, mas a cada dia que passa, isso se torna cada vez mais dispensável, devido aos editores de páginas para Internet que geram o código conforme você solicita a formatação por outros meios. Além disso, é possível, por exemplo, gerar um código HTML a partir de aplicativos como o Microsoft Word. Você usa os recursos de formatação característicos deste famoso editor de textos, mas no momento em que for salva-lo em disco, solicita para que seja gravado no formato HTML. Em outras palavras, você gera um código HTML sem saber nada sobre essa linguagem ou mesmo sobre os editores específicos para esta função. É preciso ressaltar que nem sempre a página editada desta forma será exibida corretamente em todos os tipos de navegadores e, que para ser um verdadeiro profissional de Internet, você deve conhecer um mínimo sobre as características originais das tecnologias que a envolvem e estar apto a resolver esses problemas de compatibilidade.

Fontes de pesquisa:

 

 

Scripts

Scripts são programas de computador que não são transformados em linguagem de máquina, ou seja, não são arquivos do tipo exe. Em geral estão embutidos em páginas de Internet, misturados com o código HTML. Cada vez que um script é executado pelo computador, um programa chamado interpretador converte seus comandos em linguagem de máquina e então o processador o executa. Sendo assim, os usuários podem habilitar ou desabilitar a sua execução.

Obs.
Existem vários tipos de scripts que nada tem a ver com Internet, mas esse texto aborda somente os que são usados nela.

Os scripts podem ser executados no CLIENT ou no SERVER e em geral são derivados de uma outra linguagem. A linguagem de script mais famosa e mais usada é o JavaScript, que é uma derivação da linguagem Java. O VB Script, principal concorrente do JavaScript, é uma derivação do Visual Basic. O seu uso é bem mais restrito devido ao fato de o navegador Netscape não ser capaz de executá-lo, exceto que seja anexado um plug-in apropriado. Por outro lado o VBScript tem funções muito mais poderosas que o JavaScript e chega até a por em risco a segurança do usuário, se for programado por pessoas mal intencionadas.

Os scripts podem rodar tanto no CLIENT como no SERVER, tudo depende das funcionalidades que se deseja incorporar ao site, mas este texto abordará apenas os que rodam no CLIENT.

A diferença básica entre o HTML e os scripts é que esses são verdadeiras linguagens de programação. Permitem o projeto de ações em sequência com o intuito de realizar uma tarefa, viabilizam cálculos matemáticos e manupulação de caracteres. Além disso, as linguagens de programação tem comandos de decisão sobre a sequência do fluxo de sua execução a partir de valores de dados. O HTML só formata textos e vincula-os uns aos outros.

Analise o script em JavaScript listado abaixo:


function ParImpar(){

a = prompt('Digite um número positivo');

if (a > 0){
    if ( a == 2 * Math.round( a/2, 0)){
        alert('Você digitou um número par!');
    }else{
        alert('Você digitou um número Impar');
    }
}else{
    alert('Número Inválido!')
}

}


Para ver esse script rodando, clique aqui. Teste-o três vezes: primeiro digitando um número positivo e par, depois um número positivo e ímpar e depois qualquer coisa que não seja um número positivo.

Este é apenas um exemplo ilustrativo do JavaScript. Os recursos que essa linguagem oferece, nos permite fazer um número infinito de programas muito mais interessantes e úteis do que esse.

Em geral, o JavaSript é usado para compatibilizar as páginas HTML com os diversos tipos de navegadores, fazer a checagem de informações digitadas em formulários, antes que elas sejam enviadas para o servidor processá-las, criar animações simples etc. É quase impossível descrever tudo que se pode fazer, pois isso depende da imaginação de quem a usa.

Como não poderia deixar de acontecer, também existem problemas de compatibilidade dessa linguagem com os diversos tipos de navegadores. Cabe a seus programadores fazer bom uso e contornar esse problemas com bastante criatividade.

Abaixo, temos um Script escrito em VBScript que tem a mesma função do Script anterior:


Sub ParImpar_OnClick

x = (InputBox("Digite um número positivo","Teia37"))

    if IsNumeric(x) Then 
        a = CSng(x) 
    Else 
        a = -1 
    End If 

    If a > 0 Then 
        If a = 2 * CInt( a/2 ) Then 
            MsgBox "Você digitou um número par!", vbInformation 
        Else 
            MsgBox "Você digitou um número Impar!", vbInformation 
        End If 
    Else 
        MsgBox "Núumero Inválido!", vbCritical 
    End If 

End Sub


Observe que o InputBox do VBScript é semelhante ao prompt do JavaScript, porém o valor retornado é sempre considerado como caracter e portanto há a necessidade de testar se trata-se de um número ou não. Em caso positivo o valor é convertido num número de simples precisão. O restante do Script é idêntico ao anterior, excetuando-se, obviamente, as características próprias da linguagem.


 

Finalizando...

Os Scripts podem ser escritos com qualquer tipo de editor de textos que seja capaz de grava-los em disco no formado ASCII, como o Bloco de Notas da Microsoft, por exemplo.

É importante comentar que a Microsoft desenvolveu o JScript que é a sua versão do JavaScript, mas os programadores ainda preferem a versão original da Sun Microsystems.

Abaixo, temos os links para a documentação oficial de cada uma das empresas responsáveis pela criação dessas linguagens. Nessas páginas você encontrará infomração sobre os scripts e muitas outras coisas.

 

 

Java

Poderosa linguagem de programação que tem como principal característica o fato de ser independente da plataforma e do dispositivo, isto é, roda em qualquer tipo de computador, desde que nele esteja instalado o Virtual Java Machine (VJM). Podemos entender essa característica de independência da plataforma e dispositivo, analisando a função do VJM. O conceito é bem simples: quando um programa Java é compilado (transformado em linguagem de máquina) não será gerado o código específico para o processador e sim um código para o VJM. Todo usuário que quiser executar programas escritos em Java, terá que instalar na sua máquina o VJM e obviamente exite um VJM para cada tipo de máquina ou sistema operacional. Sendo assim, o VJM é quem efetivamente converte as instruções do programa Java (já compidado) de tal forma que os processadores e os sistemas opercinais consigam executá-los.

Resumindo:

  1. O programador escreve o programa na linguagem Java;
  2. O compilador Java transforma o código escrito em Java num código compatível com o VJM;
  3. Como existe um VJM para cada tipo de processador e sistema operacional e cada um deles é capaz de converter o código compilado de tal forma que o porcessador e sistema operacional da máquina onde está rodando seja capaz de executá-los, o Java torna-se uma linguagem independente do dispositivo e da plataforma.

Essa tecnologia torna o Java a linguagem mais adequada para a programação de páginas para a Internet, já que em Internet nunca se sabe que tipo de computador ou sistema operacional está acessando a página que contém o programa.

A estrutura da linguagem Java é muito similar a estrutura da linguagem C. A disponibilidade de uma infinidade de bibliotecas de programas reduzem de forma bastante significativa o trabalho de programação e permite que se atribua características bastante interessantes e sofisticadas aos programas, sem o menor esforço do programador.

Exemplo:

Clique aqui para ver um applet Java de uma animação gráfica em 3D.

A documentação completa do Java pode ser encontrada no site da Sun Microsystems que é a sua produtora:

 

 

ActiveX

Essa tecnologia está presente apenas no navegador Internet Explorer da Microsoft. Para visualizá-los, ou executá-los no Netscape, será necessário a instalação de um plug-in adequado.
ActiveX são verdadeiros arquivos executáveis, extremamente poderosos e portanto, na mão de pessoas mal intencionadas, pode se tranformar num grande perigo, pois todos os recursos da máquina ficam disponíveis ao programador. Por outro lado, os usuários de Internet podem optar pelo seu descarregamento ou não, conforme as opções de segurança que forem selecionadas no seu navegador.

Em geral se apresentam na forma de controles que serão imbutidos em programas ou em páginas da Internet. É possível colocar todas as funcionalidades de um programa de computador em um Controle ActiveX e seu grande diferencial é o fato ser um obejto OLE (Object Linking Embedding). Por essa razão, além de receber informações dos objetos compatíveis com essa tecnologia, também é capaz de agir sobre eles. Os controles ActiveX fazem parte das tecnologias COM e DCOM, da Microsoft, que permitem a troca e/ou compatilhamento de informaçõe entre programas previamente compilados além de serem uma grande opção de reutilização de código.

Para ver um simples e seguro exemplo de ActiveX programado em Visual Basic, clique aqui.

Atenção:
Dependendo da configuração de segurança que você está usando em seu navegador o exemplo poderá não funcionar corretamente.

Toda documentação sobre a Tecnologia ActiveX pode ser encontrada no site da Microsoft.

 

 

Flash

Talvez a maior revolução das animações gráficas da Internet.
É realmente surpeendente o que se pode fazer com o Flash, levando-se em conta o tamanho dos arquivos que ele gera.

Trata-se de um aplicativo capaz de gerar imagens vetoriais, animações gráficas, incorporar som, imagens do tipo bitmap e acondicionar tudo isso num único arquivo de tamanho bastante reduzido, se comparado com outros aplicativos similares. Isso vem a calhar com a Internet onde a transferência de arquivos é um processo bastante demorado e mais lento quanto maior for o arquivo.

Hoje temos uma porcentagem muito grande de banners e detalhes de páginas que são construídos com o Flash. A tendência é que esse número fique cada vez maior.

Para que o usuário seja capaz de visualizar perfeitamente as páginas construídas com a tecnologia Flash, é necessário que seu navegador tenha o plug-in Flash Player instalado. Isso vale para qualquer tipo de navegador. 
Em geral as versões mais modernas dos navegadores já o trazem incorporado, porém o frabicante do Flash, Macromedia, o disponibiliza gratuitamente no seu site.

Podemos entender essa "mágica" de se gerar arquivos bastate reduzidos se analisarmos o funcionamento do Flash:

Resumindo: a forma mais eficaz para se usar o Flash é sempre evitar a incorporação de sons ou de imagens do tipo bitmap, porém usando-as de maneira consciente e planejada, pode-se conseguir ótimos resultados.

Clique aqui para ver um simples animação totalmente vetorizada que resultou num arquivo de apenas 15.5K.

Mais informações dobre o Flash, você pode encontrar no site da Macromedia:

 

 

ASP

Esta é a solução da Microsoft para aplicativos que rodam em servidores Windows NT ou 2000.

Programas desenvolvidos em ASP, executam ações nos servidores e também retornam código HTML, quando o programador assim desejar. Dessa forma, ele independe do navegador (pois está no servidor) e pode realizar ações fantásticas.

A linguagem em sí é o próprio VBScript com a adicão de objetos especialmente desenvolvidos para rodarem em servidores.

Com a linguagem ASP é possível detectar qual tipo de navegador que acessou a página e então retornar o código HTML específico para ele, evitando os problemas de compatibilidades. É possível também o processamento de dados de formulários, acesso a Banco de Dados, identificar o IP dos usuários que acessam as páginas e mais uma infinidade de ações importantes e desejáveis pela maioria dos desenvolvedores de sites.

Os aplicativos desenvolvidos em ASP são tão poderosos que podem se comunicar com outros sites/servidores enviando e recebendo informações sem que o navegante perceba que isso está ocorrendo.

Como todas tecnologias da Microsoft, o ASP é bastante simples e intuitivo e esse é o fator responsável pelo seu grande sucesso.

Para ver uma aplicação desenvolvida em ASP, que é capaz de retornar o nome da cidade e até o nome da rua a partir da informação do CEP completo clique aqui.

Você pode obter mais informações sobre sobre a linguagem ASP nos links abaixo:

 

 

.net

É a mais nova tecnologia para desenvolvimento de software produzida pela Microsoft. Trata-se de um ambiente gráfico que integra as suas linguagens de programação num único modelo, torna-as totalmente iguais em relação a performance e compatíveis com qualquer tipo de máquina e/ou sistema operacional. Outros fabricantes de software poderão incorporar as suas linguagens nessa nova plataforma de desenvolvimento.

A explicação de tais funcionalidades e característica é a criação do Microsoft Framework que é um software básico de tradução e compatibilização dos comandos produzidos pelas linguagens, de tal forma que os processadores e sistemas operacionais dos mais diversos tipos possam executá-los. 

A produção de sites para Internet com a tecnologia VisualStudio.net passa a usar a linguagem Visual Basic pura. O programa resultante desta, é encarregado de gerar o código HTML (aliado a JavaScript e JScript) de tal forma que qualquer navegador, inclusive celulares, acessarão o site sem qualquer problema de compatibilidade. Em outras palavras: o programa gerado pelo VisualStudio.net identifica o tipo de navegador que acessou a página e retorna o layout e características específicas. O programador preocupa-se apenas com o desenvolvimento das funcionalidades do site, usando para isso uma interface muito similar a do Visual Basic 6, baseada em formularios e áreas para escrita de código.

Outro ponto importante é a adoção do XML como padrão para o transporte de dados entre aplicativos e entre aplicativos e base de dados. Portanto, para que se possa fazer bom uso do VisualStudio.net será necessário aprender um pouco de XML.

Assim como na tecnologia Java, onde é necessário instalar o VJM (Virtual Java Machie) para que os programas rodem, para o VisualStudio.net será necessária a instalação do MIcrosoft Framework, porém a abrangência deste é infinitamente maior e se diferencia pelas características de sistema operacional, enquanto que o VJM é apenas um tradutor.

Você poderá encontrar mais informações no site da Microsoft, acessando o link abaixo.

 

 

Outras Coisas

Quando se produz algo para Internet, é de fundamental importância que se tenha em mente a idéia de que nunca se sabe em qual navegador o seu produto vai baixar. Sendo assim, o programador deve estar apto para adequar seu site de tal forma que ele seja reproduzido similarmente em todos os tipos de navegadores e sem que suas funções sejam prejudicadas.

Aos designers cabe o trabalho de adequar a diagramação e correta exibição de cores, textos, imagens etc., já que usuário pode alterar essas características no seu computador.

Sabemos que as pessoas gostam de usar a máxima capacidade de suas máquinas, mas também sabemos que usuários menos favorecidos financeiramente acessam a Internet com máquinas menos sofisticadas. Uma solução razoável para esse problema, é sempre usar figuras com até 256 cores, principalmente se o site em questão for um site popular. As tecnologias mais avançadas, devem ser usadas apenas quando o público alvo pertence às classes mais altas, financeiramente falando. 

Existe mais uma série de tecnologias usadas para a implementação de sites na Internet que não foram comentadas nesse texto. Teia37 apenas citou e comentou brevemente as que acha mais importantes, modernas e, principalmente, aquelas que usa na produção de seus sites.

Se você não encontrou o que buscava, escreva usando a página Fale com Teia37.